993 resultados para Mulheres Emprego


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Esboo de um perfil de mulheres que atinggiram altos postos nas diversas organizaes, origem, relacionamentos familiares e profissionais, educao, renda, barreira em relao ao trabalho fora do lar so alguns dos temas abordados, baseados em 51 entrevistas

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A tomada de deciso estratgica um tema utilizado ao longo dos anos para auxiliar homens e mulheres, principalmente nas organizaes, a pensarem de forma estruturada sobre como decidir e quais raciocnios adotarem nestes momentos. Com o ingresso da mulher no mercado de trabalho, a teoria de tomada de deciso se expandiu para analisar no apenas os processos de tomada de deciso em si, mas tambm comportamentos utilizados por homens e mulheres nestes momentos. O objetivo principal deste estudo foi investigar o que as teorias de tomada de deciso por gnero mencionam e verificar se estas teorias se relacionam com a realidade de homens e mulheres que se encontram em posies de gerncia e diretoria e, com base nisto, confrontar se estas teorias se confirmam quando homens e mulheres se encontram em posies de alta gesto. Alm disto, buscou-se investigar tambm se a teoria sobre empowerment possui alguma relao com as teorias de tomada de tomada de deciso por gnero, bem como se o nvel de empowerment entregue para gerentes e diretores nas organizaes influencia as caractersticas de tomada de deciso utilizadas por estes homens e mulheres. Para tanto, foi realizada uma pesquisa semiestruturada com vinte e quatro profissionais em posies de gerncia e diretoria, de empresas localizadas no Estado do Rio de Janeiro. Como resultado, a pesquisa concluiu que a maneira como homens e mulheres tomam decises estratgicas nas organizaes no tm relao direta com as teorias de tomada de deciso por gnero quando estes se encontram em posies de gerncia e diretoria, todavia, a maneira como homens e mulheres de alta gesto decidem possui uma relao ntima com o nvel de empowerment que os mesmos possuem dentro das empresas que atuam.

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Ps-graduao em Servio Social - FCHS

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Esta pesquisa est inserida em um contexto de crescente participao feminina no mercado de trabalho, especialmente com relao ascenso da mulher a cargos estratgicos, alm de um processo acelerado de envelhecimento populacional, constituindo uma das mais significativas transformaes dos ltimos anos. A participao feminina em cargos executivos e o processo de envelhecimento so tpicos pouco abordados na literatura acadmica, tanto isolados quanto inter-relacionados, o que justifica a originalidade deste trabalho. Essas transformaes coincidem ainda com o fato de que a primeira vez que mulheres envelhecem em cargos executivos. Portanto, esta pesquisa tem por objetivo explorar como as mulheres executivas experimentam o processo de envelhecimento. A discusso se mostra relevante na medida em que esta mulher est inserida em um contexto organizacional de dominao masculina, predominantemente jovem, onde se espera que a mulher no ocupe cargos estratgicos. A pesquisa tem como base a perspectiva terica do construcionismo social de Berger e Luckman (1999) e a abordagem metodolgica qualitativa fundamentada nos dados (grounded theory), com base na perspectiva interacionista simblica de Charmaz (2009). Os dados foram obtidos de 58 entrevistas com mulheres de 40 anos ou mais de idade que ocupam ou ocuparam posio executiva em organizaes no Brasil. A pesquisa conclui que, por serem consideradas profissionais mais velhas antes do que os homens e devido aos estigmas associados idade, as mulheres tendem a omitir o envelhecimento e buscar formas de no o aparentar no ambiente de trabalho. A teoria substantiva apresenta que o envelhecimento compreendido a partir das noes de morte fsica, social e executiva e que o renascimento simblico uma forma de lidar com as concepes de mortes que persistem no imaginrio das mulheres executivas. A teoria provisria e contingente e reflete a interpretao de uma pesquisadora em particular. Espera-se que ela amplie o campo de estudos da Administrao e estimule pesquisadores na continuidade da investigao acerca do envelhecimento de mulheres executivas.

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O presente trabalho acadmico aborda a situao e a relao da mulher no mercado de trabalho. Propomo-nos perceber como funciona a dinmica do mundo do trabalho e que impacto traz nas relaes sociais do indivduo e na identidade de um pas. A questo fundamental deste estudo, se a desigualdade de oportunidades afecta diferentemente em relao ao gnero e como vivida essa situao em cada um dos pases estudados: Portugal e Brasil. Centramo-nos especificamente, nos seguintes objectivos: identificar os agentes que determinam a existncia da discriminao sexual no mercado de trabalho, reforar a importncia de combater situaes discriminatrias para o desenvolvimento de sociedades benficas, justas e equitativas e finalmente promover o intercmbio de conhecimentos entre Portugal e Brasil. Com este trabalho de pesquisa terico-histrica e emprica, conclumos que a desigualdade de oportunidades existe em ambos os pases participantes. Deriva primordialmente, de factores econmicos, histricos e culturais ainda enraizados nas sociedades actuais. Nitidamente a mulher, ainda hoje, vtima de uma entrada e presena no mercado de trabalho mais difcil e precria comparativamente ao homem.

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Trata da anlise das formas de incorporao das mulheres universitrias ao mercado de trabalho da Venezuela atual, apontando as distintas ocupaes que elas desempenham no setor econmico onde elas se inserem. Aborda as caractersticas do processo de industrializao de Venezuela que deram origem a estrutura de mercado heterognea e a conformao do mercado de trabalho venezuelano.

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Este trabalho observa a experincia profissional e opinies pessoais de administradoras em bancos multinacionais,diante do cenrio de globalizao e o que ele representa para o setor financeiro. Atravs da conduta de uma pesquisa qualitativa com dez executivas de diferentes reas de seis bancos multinacionais, procurou-se realizar uma anlise do desenvolvimento de suas carreiras, fatores que contriburam e que prejudicaram seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que buscou se avaliar suas opinies sobre questes relacionadas ao ambiente de trabalho e posio da mulher

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Este trabalho tem sido realizado com a mais motivadora das motivaes: descobrir-me. Entender quem sou eu, e como assim fui me tornando, nos dois prismas que me foram revelados como os mais primordiais em minha socializao: o ser mulher e o ser profissional. Busco respostas nos demais seres que comigo compartilham caractersticas especificas dentro destas duas determinaes. A possibilidade de vislumbrar e entender iguais produz em mim a alegria antecipada de responder a questes antigas e prementes, que tm permeado o meu dia a dia

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A entrada da mulher no mercado de trabalho gerou uma srie de mudanas nas organizaes, entretanto, a carreira da mulher executiva ainda apresenta disparidades em relao carreira dos seus colegas homens. Essa disparidade pode decorrer da incongruncia entre o papel social da mulher e o papel esperado de um lder. No entanto, este fenmeno parece est passando por mudanas, dado o empowerment das mulheres tanto no cenrio corporativo como poltico. Neste sentido, surge a problemtica desta pesquisa: qual o real comportamento da mulher ao assumir papeis de liderana? O quadro terico que cerca esta pesquisa envolve a teoria do papel social (EAGLY, 1987), que postula que cada indivduo tem um papel socialmente aceito, no qual se inclui o papel de lder, formado atravs de prottipos de como deve ou deveria se comportar, e tambm papeis gnero, no qual so definidos os comportamentos socialmente aceitos para homens e para mulheres. Nesta direo, para fazer a comparao dos papeis socialmente esperados de ambos os sexos e os papeis requeridos ao lder utilizada a teoria de congruncia de papeis (EAGLY e KARAU, 2002). Dado este quadro terico, para atender ao objetivo desta pesquisa, so realizados quatro estudos que utilizam metodologias qualitativas, experimentais e quantitativas. No primeiro estudo, so testadas as relaes entre sexo do lder e as dimenses agnticas e comunais do prottipo de liderana por meio de anlise de contedo de descries de mulheres e homens lderes. J no segundo estudo, testada, por meio de um experimento, a congruncia da avaliao de lderes masculino e feminino com o comportamento agntico e comunal. No terceiro estudo, so examinados quatro perfis de liderana e como estes esto associados entre si a partir de dados coletados por meio de questionrios estruturados. So analisadas as caractersticas do lder em geral e do lder eficaz com as caractersticas do lder masculino e da lder feminina. Estas anlises tambm so realizadas considerando o perfil sexual do respondente (BEM, 1974). Por fim, no quarto estudo so analisadas entrevistas em profundidade a fim de identificar como ocorrem e quais as causas destes acontecimentos supracitados. Os resultados demonstraram que ao assumir um papel de liderana, a mulher tende a assumir caractersticas agnticas do prottipo de liderana (como fora, masculinidade e tirania), ou seja, tende a masculinizar-se para ser aceita pelas outras pessoas. Os resultados revelam tambm poucas diferenas entre os lderes homens e mulheres, o que corrobora a primeira concluso. Por outro lado, as caractersticas comunais do lder (como sensibilidade) revelam-se como as mais crticas para a aceitao do lder pelos seus subordinados, mas no para a sua eficcia. Dessa forma, este trabalho busca contribuir para compreender melhor o fenmeno da liderana feminina, lanando luz sobre as eventuais incongruncias entre os papeis sociais e gerenciais da mulher na sociedade brasileira contempornea.

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A anlise da condio feminina polmica, sobremaneira, quando a trilha a ser seguida se lnsere no veio organizacional,c~ minho ainda virgem na literatura corrente. o que se tenta em termos amplos indagar,at que ponto, as organizaes negligenciam, ou ainda, reforam,no interior de las a situao de inferioridade da mulher no plano social e familiar, seja atravs da cultura organizacional,com valores tradici~ nalmente "patriarcais",ou atravs de normas, procedimentos e ou tros instrumentos de controle da conduta funcional. o foco do estudo recair numa Autarquia Federal (AF) , possuidora de especificidades prprias que~asseguram por um la do, no que concerne s polticas de pessoal,o ingresso e a perm~ nncia de mulheres e, por outro, a reproduo das condies malS gerais de opressao de sexo ,d e uma sociedade tradicional como a brasileira. o que se tenta especificamente conhecer, como as fun cionrias e funcionrios da AF se inserem no processo de ascen so funcional, doravante chamado de o caminho para o "sucesso";se h diferenas substanciais na maneira de perceber o trabalho em si e na sua intercesso com outras esferas da vida, como famlia, lazer, cultura, sade e consumo, ou na maneira de perceber o "sucesso", os requisitos e as disponibilidades para se chegar at ele. Procurar-se-,ento, levantar os possveis pontos de estrangulamento da carreira da mulher na organizao. Acredita-se que, nao obstante os condicionantes supeE. estruturais e micro-institucionais que obstaculizam a ascensao funcional feminina, sua postura em relao ao trabalho e ao "sucesso" encontrar eco em fatores outros,advindos precipuamente de sua posio na hierarquia, por hiptese.

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O presente trabalho utilizou conceitos da Psicologia Social de George H. Mead relativos interiorizao da real idade social. Utilizou tambm a teoria da construo social do indivduo de Berger e Luckmann, que considera a construo do sujeito a partir da socializao primria e secundria. Finalmente, utilizou a teoria do papel, de Goffman. A pesquisa procurou verificar a presena de maior antagonismo frente ao exerccio da dupla jornada de trabalho, em mulheres que trabalham fora na faixa de 20-30 anos em relao a mulheres na faixa de 41-60 anos. Para tanto, utilizou-se um questionrio constitudo de duas partes: a primeira, apresentou itens que levantaram reas de conflito frente ao exerccio dos papis domsticos do trabalho fora de casa. A segunda, detectou os esteretipos que as mulheres possuem sobre a mulher domstica e a mulher que trabalha fora. o grupo experimental constituiu-se de 144 mulheres da cidade do Rio de Janeiro, pertencente classe mdia, divididas em quatro grupos de 36 mulheres cada, distribudos assim: dois grupos de 20-30 anos, um trabalhando fora e outro no; dois grupos de 41-60 'anos, um trabalhando fora e outro no. Os resultados obtidos mostraram que o exerccio da dupla jornada de trabalho e vivenciado de forma mais conflitiva por parte das mulheres de 41-60 anos, do que pelas mulheres de 20-30 anos.

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Na primeira metade do sculo, a sociedade presenciou uma mudana profunda no papel social desempenhando pela mulher. Entre os direitos conquistados pelas mulheres nesse perodo,figura sem dvida o acesso ao ensino superior e a consequente entrada em profisses at ento masculinas